O Náutico viveu um ano de 2019 especial e já começa 2020 com todo gás.
Começou os trabalhos antes que os grandes rivais da capital, manteve comando técnico, foi quem mais contratou. Está azeitado realmente.
Se voltarmos no tempo, quando o Náutico abandonou os Aflitos para jogar na Arena de Pernambuco, o clube parecia ser rumo. Hoje, vislumbra novos horizontes.
Na noite de 7 de janeiro, duas festas alvirrubras. Nos Aflitos, posse de Edno Melo e Diógenes Braga. Foram aclamados na última eleição e continuam à frente do Timbu.
Há tempos não via aclamação no Timbu.
Do outro lado da cidade, Kieza chegava no Recife e havia torcedor no aeroporto para recepcioná-lo.
Esse clima de aproximação com o torcedor tem sido uma marca da gestão Edno/Diógenes. A sinergia fortaleceu o Náutico. O estádio dos Aflitos foi o vetor.
Sobre Kieza…. Bom, contratação fruto de uma relação antiga. Nas vezes em que esteve nos Aflitos, foi artilheiro. E teve acesso à Série A também.
Mas depois do Náutico, Kieza não foi o Kieza que o torcedor do Náutico conhece. No Fortaleza mesmo, seu último clube, teve passagem apagada.
Mesmo assim, aos 32 anos, volta com status de ídolo e deve assinar contrato longo, previsto para se encerrar no final de 2021.
Como quis deixar o Fortaleza para vestir a camisa do Náutico, acredita-se que o atacante está doido para voltar os bons tempos.
Vamos ver o que vai acontecer na prática…