Em uma competição longo como é o Campeonato Brasileiro, a oscilação é algo natural em praticamente todos os clubes.
Não lembro de uma equipe que, mesmo fazendo boa campanha e apontada como favorita, não tenha vivido uma sequência de jogos sem vitórias.
Mas é justamente a oscilação que mostra quem é forte na competição. Quem absorve os resultados negativos e subverte em evolução, vai se dar bem.
O Sport, desde o começo da competição, não me inspirava confiança de que sairia forte de uma oscilação na Série B. Tanto não tinha força que, simplesmente, não sai dela faz tempo.
Compactado no início da Série B, o Leão conseguiu bons resultados e figurou no G-4 um bom tempo. Mas com uma ataque fraco, logo saiu do seleto grupo. Mas a fragilidade e a falta de força ofensiva foram à tona medida que os resultados negativos apareceram.
Toda essa conversa é para mostrar que a derrota para a Tombense, por 1×0, é mais um exemplo dessa gangorra. O Sport sofre goleada para o Ituano, por 4×1, numa rodada. Na seguinte, atropela o CSA, por 4×0. E, agora, perde para a equipe da cidade de Tombos, fora de casa.
A goleada aplicada sobre os alagoanos não ilude, claro. Mas foi uma goleada que poderia fazer o time ganhar empolgação, força, conjunto. E, especialmente, confiança. Mas não adiantou de nada.
Contra a Tombense, o Sport perdeu de uma forma absurda. Tinha a bola no ataque, mas perdeu e Everton Galdino aproveitou bem: viu o goleiro Saulo adiantado e mandou um balaço do meio campo. Aliás, goleiro é assunto para uma postagem em breve, viu.
No segundo tempo, o Leão vai para cima para tentar o empate. Mas com um ataque sonolento e descalibrado. Enfim… o Sport vai ganhar uma ali, outra acolá… Mas embalar que é bom…. Vocês acreditam?